Os Xetá no vale do rio Ivaí 1840 - 1920
Os Xetá foram o último grupo indígena constatado no Paraná quando a frente de ocupação cafeeira chegou nos seus territórios do baixo rio Ivaí no final da década de 1940 e início de 1950. Mas, a presença dos Xetá, na bacia do rio Ivaí e seus afluentes, foi registrada quando expedições financiadas pelo Barão de Antonina fizeram contato com alguns grupos no médio rio Ivaí em 1840. Desde então, por mais de 100 anos, têm-se notícias, relatos, descrições e informações oficiais do governo do Paraná se do governo brasileiro sobre esse povo em tais territórios. O livro propõe acompanhar a trajetória dos Xetá nos seus antigos territórios no vale do rio Ivaí desde o século XIX até 1920. Os relatos são apresentados em ordem cronológica como foram escritos enquanto fontes indispensáveis para a história desse povo. Esta publicação se insere no projeto Jané Rekó Paranuhá (O Contar de Nossa Existência) - Programa Interinstitucional e Multidisciplinar de Pesquisa sobre o Povo Xetá. Este projeto foi resultante de um plano de trabalho traçado, em conjunto com a comunidade Xetá, para contemplar vários aspectos da sua vida social, cultural e histórica. Definiu-se pela criação de um Programa Interinstitucional e Multidisciplinar de pesquisa sobre o povo Xetá, que envolveu pesquisadores da UEM - Universidade Estadual de Maringá, UNB - Universidade de Brasília, UFMT - Universidade Federal do Mato Grosso, do Museu Paranaense, técnicos da Secretaria de Educação do Estado do Paraná e membros da comunidade Xetá no Paraná. Teve como objetivo a implementação de um Programa Interinstitucional e Multidisciplinar de pesquisa, revitalização e divulgação do legado cultural (material e imaterial) do povo Xetá aos seus remanescentes, aos órgãos institucionais e a sociedade em geral.
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Os Xetá no vale do rio Ivaí 1840 - 1920
Os Xetá foram o último grupo indígena constatado no Paraná quando a frente de ocupação cafeeira chegou nos seus territórios do baixo rio Ivaí no final da década de 1940 e início de 1950. Mas, a presença dos Xetá, na bacia do rio Ivaí e seus afluentes, foi registrada quando expedições financiadas pelo Barão de Antonina fizeram contato com alguns grupos no médio rio Ivaí em 1840. Desde então, por mais de 100 anos, têm-se notícias, relatos, descrições e informações oficiais do governo do Paraná se do governo brasileiro sobre esse povo em tais territórios. O livro propõe acompanhar a trajetória dos Xetá nos seus antigos territórios no vale do rio Ivaí desde o século XIX até 1920. Os relatos são apresentados em ordem cronológica como foram escritos enquanto fontes indispensáveis para a história desse povo. Esta publicação se insere no projeto Jané Rekó Paranuhá (O Contar de Nossa Existência) - Programa Interinstitucional e Multidisciplinar de Pesquisa sobre o Povo Xetá. Este projeto foi resultante de um plano de trabalho traçado, em conjunto com a comunidade Xetá, para contemplar vários aspectos da sua vida social, cultural e histórica. Definiu-se pela criação de um Programa Interinstitucional e Multidisciplinar de pesquisa sobre o povo Xetá, que envolveu pesquisadores da UEM - Universidade Estadual de Maringá, UNB - Universidade de Brasília, UFMT - Universidade Federal do Mato Grosso, do Museu Paranaense, técnicos da Secretaria de Educação do Estado do Paraná e membros da comunidade Xetá no Paraná. Teve como objetivo a implementação de um Programa Interinstitucional e Multidisciplinar de pesquisa, revitalização e divulgação do legado cultural (material e imaterial) do povo Xetá aos seus remanescentes, aos órgãos institucionais e a sociedade em geral.